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Haiti. Grande preocupação dos bispos após os novos sequestros

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19 Outubro 2021

 

A Comissão Episcopal Nacional de Justiça e Paz, em nota, lança luz sobre a atitude da polícia após o sequestro dos missionários no sábado passado [16-10-2021]. Mais um sequestro com objetivo de pagamento de resgate ocorre em uma guerra entre pobres e em um contexto de degradação, insegurança e pandemia. Uma mensagem dos sequestrados teria chegado com um pedido de ajuda e orações.

A reportagem é de Gabriella Ceraso, publicada por Vatican News, 18-20-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

Os tons usados pela Comissão Episcopal Nacional de Justiça e Paz (CE-JILAP) são preocupados e alarmados depois de mais um sequestro ocorrido no Haiti, uma situação que tende a "empobrecer as famílias haitianas e tem um impacto negativo na economia do país". Os bispos se perguntam sobre a ação da polícia nacional, de onde vêm as armas de guerra e as munições das gangues armadas que agora têm como refém o Haiti. Portanto, “são necessárias medidas adequadas, ações concretas e efetivas da polícia nacional, a fim de conter o fenômeno dos sequestros e restabelecer a ordem no país.”

 

A reconstrução

 

Ontem a notícia divulgada por fontes de segurança locais foi relançada por todos os principais meios de comunicação internacionais e voltou a chamar a atenção para a profunda crise feita de pobreza, instabilidade política e pandemia em que vive o Haiti. Cerca de dez ou quinze missionários estadunidenses de uma igreja protestante foram sequestrados no sábado, dia 16 de outubro, junto com suas famílias na periferia oriental de Porto Príncipe, pela gangue apelidada de 400 Mawozo, uma gangue armada que há meses espalha o terror na área de fronteira com a República Dominicana com roubos e sequestros de cidadãos estadunidenses, mas também de haitianos.

 

O pedido de oração dos sequestrados

 

Os missionários - que pertenceriam ao grupo cristão sediado em Ohio "Christian Aid Ministries”, conforme relatado por fontes da imprensa dos Estados Unidos - e suas famílias estavam retornando de uma visita a um orfanato cerca de 30 quilômetros a leste de Porto Príncipe quando seu ônibus foi parado por homens armados, que os obrigaram a descer. Um dos missionários sequestrados teria conseguido enviar uma mensagem pelo WhatsApp enquanto o grupo estava sendo levado. "Por favor, orem por nós, estamos sendo feitos reféns, sequestraram nosso motorista, não sei para onde estão nos levando”, diz a mensagem, relatada pelo Washington Post.

 

Violência e pandemia: um país em profunda crise

 

Lembramos que o Haiti no último período está enfrentando uma onda de violência, na qual gangues armadas desempenham um papel importante, travando as atividades econômicas no país mais pobre das Américas. As desordens aumentaram após dois eventos que abriram feridas profundas: o assassinato do presidente Jovenel Moïse em julho, que lançou o país no caos e um forte terremoto em agosto passado que matou mais de 2 mil pessoas.

Houve mais de 600 sequestros no Haiti desde o início do ano, em comparação com 231 no ano passado, de acordo com organizações humanitárias. Justamente uma delas, a Fundação Francesca Rava recebeu esta noite do Haiti um comunicado de seu responsável médico, Padre Richard Frechette, alertando sobre o ocorrido. Aos nossos microfones, Mariavittoria Rava, presidente da ONG, nos conta como está a situação, explica que a crise sanitária que na ausência de vacinas contra o Covid está matando vítimas no silêncio da comunidade internacional que abandonou o país também do ponto vista da ajuda para a manutenção da ordem e da segurança. O apelo lançado é, portanto, acima de tudo "à ONU para trazer novamente missões de controle para a tutela da população". Nas palavras de Mariavittoria Rava a desolação e o medo das pessoas que correm o risco de sequestro a todo momento, mesmo quando se deslocam para chegar aos hospitais onde podem ser tratadas. E se não houver o pagamento do resgate, a solução é a violência, o estupro ou a morte. Até os próprios quartéis da polícia estão nas mãos das gangues - afirma - e isso é “o sinal do nível de abandono e degradação em que se encontra o país”.

"Desordens políticas, aumento da violência das gangues, piora das condições socioeconômicas - incluindo insegurança alimentar e desnutrição - contribuem para o agravamento da situação humanitária", afirma o escritório da ONU no Haiti em seu relatório, acrescentando que "uma força policial sobrecarregada e com poucos recursos, não pode resolver por si só os problemas de segurança do Haiti”. Na sexta-feira passada, o Conselho de Segurança da ONU votou por unanimidade pela extensão da missão política das Nações Unidas ao Haiti, mas os tempos continuam incertos, daí o grito de ajuda daqueles que atuam no território.

 

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